Karina acordou com frio aquela manhã. Ela se embolou nos lençóis, ficando quase descoberta. O tempo estava, como sempre, nublado. Pedro não estava mais lá. Ela se levantou, tomou um bom banho quente, escovou os dentes, penteou os cabelos. Estava terminando o ultimo, quando ouviu duas batidinhas leves na porta.
Karina: Pode entrar, Rosa. - Disse sem dar atenção, sentada no banquinho da penteadeira, de costas pra porta, escovando os cabelos. A porta se abriu lentamente.
Cobra: Se não for a Rosa, pode entrar também? - Ele sorriu olhando ela, enquanto fechava a porta atrás de si.
Estou pensando em você
Hoje à noite em minha solidão insone ♫
Karina
empedrou olhando o reflexo do espelho. Seu coração disparou gostosamente.
Karina: COBRA! - Gritou se levantando, derrubando o banquinho.
Karina correu e se atirou nos braços dele, que a agarrou. Ela se sentia inteira novamente, abraçada a aquela escultura de pedra. Ele também havia sentido falta dela. Mais do que devia ter sentido, ele sabia disso. Ergueu ela e rodopiou no ar. Era como se estivesse asfixiando enquanto estava fora, e o perfume leve dela lhe devolvesse o fôlego. Karina encheu o rosto dele de beijinhos. Estava fora de controle, de tão feliz. Quando ele a pôs no chão, o que fez não foi solta-la, e sim abraça-la mais forte. Palavras não eram necessárias ali.
Se é errado amar você
Então meu coração não vai deixar agir certo
Porque me afoguei em você
E não sobreviverei
Sem você do meu lado ♫
Karina: Me dê um bom motivo pra eu não matar você agora. - Rosnou um tempo depois. Cobra riu.
Cobra: Bom, eu tenho um presente. - Disse sorrindo pra ela, puxando sua mão, enlaçada com a dela, puxando-a pro corredor.
Karina: Isso é um tipo de tentativa de me comprar? - Ergueu a sobrancelha, mas apertou os dedos nos dele. Cobra riu.
Karina: COBRA! - Gritou se levantando, derrubando o banquinho.
Karina correu e se atirou nos braços dele, que a agarrou. Ela se sentia inteira novamente, abraçada a aquela escultura de pedra. Ele também havia sentido falta dela. Mais do que devia ter sentido, ele sabia disso. Ergueu ela e rodopiou no ar. Era como se estivesse asfixiando enquanto estava fora, e o perfume leve dela lhe devolvesse o fôlego. Karina encheu o rosto dele de beijinhos. Estava fora de controle, de tão feliz. Quando ele a pôs no chão, o que fez não foi solta-la, e sim abraça-la mais forte. Palavras não eram necessárias ali.
Se é errado amar você
Então meu coração não vai deixar agir certo
Porque me afoguei em você
E não sobreviverei
Sem você do meu lado ♫
Karina: Me dê um bom motivo pra eu não matar você agora. - Rosnou um tempo depois. Cobra riu.
Cobra: Bom, eu tenho um presente. - Disse sorrindo pra ela, puxando sua mão, enlaçada com a dela, puxando-a pro corredor.
Karina: Isso é um tipo de tentativa de me comprar? - Ergueu a sobrancelha, mas apertou os dedos nos dele. Cobra riu.
Cobra:
Não, esse foi o motivo por eu ter demorado. - Explicou, virando-se rapidamente
e assustando ela. Ele a abraçou e ergueu-a do chão, descendo as escadas. Karina
riu abraçada a ele.
Eu daria tudo de mim para ter
Só mais uma noite com você ♫
Karina: Posso saber que tipo de presente é? - Ela olhou pra ele, duvidosa. Cobra não era do tipo de Pedro, que dava joias extravagantes. Cobra tapou os olhos dela com as mãos frias.
Cobra: Sabe montar? - Perguntou, com um sorriso torto ao passar com ela pela porta. Ele soltou o rosto dela.
A inicio Karina cerrou os olhos. A claridade do dia lhe machucou um pouco. Depois se tocou do que era. Ao lado do garanhão preto de Cobra havia um cavalo, um cavalo branco, alvo. Enquanto o cavalo dele era negro como breu, o de Karina era o mais branco possível, chegava a machucar a visão. Ela deu dois passos a frente, ainda sem acreditar.
Eu arriscaria minha vida para ter
Seu corpo junto ao meu ♫
Karina: Que tipo de pessoa dá um cavalo de presente a outra? - Murmurou, descendo as escadarias, encantada com o presente.
Cobra: Eu sou um tipo diferente. - Sorriu olhando-a ir até o cavalo. Quando ela ergueu a mão, o cavalo abaixou um pouco a cabeça, recebendo o carinho. Ao ver o sorriso de Karina, Cobra percebeu que o tempo longe dela foi valeu a pena. - Quer dar uma volta?
Karina: Se você conseguir me alcançar, tudo bem. - Ela sorriu e pôs o pé em cima da sela do cavalo, montando, e disparando pelos jardins em seguida.
Karina se sentia viva. Seu cavalo parecia ter sido feito pra ela. Quando olhou pra trás, viu Cobra, aos risos, subir em seu cavalo e ir em sua direção. Em pouco tempo ele a alcançou, e os dois estavam completos novamente. Porque era ali que queriam estar, mesmo que tudo gritasse que não. Karina e Cobra cavalgaram pelo que pareceram horas. Só pararam quando a chuva os interrompeu. Cobra alertou-a, mas Karina continuou, rindo. Apenas quando seu vestido se tornou pesado demais de agua pra continuar, eles pararam em baixo de uma arvore imensa, ambos pingando agua. O cabelo de Cobra, que sempre era alfinetado pra todos os lados, agora estava bagunçado e pingando agua.
Cobra: Eu avisei. - Disse ao ver Karina batendo os dentes de frio. Ela riu. - Tome. - Ele tirou o terno
Karina: N-n-ão está muito menos molhado que o vestido. - Disse e riu da cara que Cobra fez, erguendo o terno molhado e encarando
Cobra: Nada que não se possa resolver. - Ele torceu o terno, que despejou agua pelo chão
Karina: Não vai servir mais. - Reclamou. O terno, quando secasse, estaria semelhante a um pano de chão.
Cobra: Pro diabo com o terno, tome. - Ele passou o terno quase húmido pelo ombro dela, que se abraçou.
Karina: V-v-você vai f-f-ficar d-d-doente. - Resmungou, tentando devolver a roupa
Cobra: Acredite, eu não vou. - Ele sorriu, radiante. - Vamos embora. - Ele disse, olhando a chuva
Karina: Assim? S-s-s-onhe. - Ela riu, sarcástica.
Cobra: Vai piorar. E muito. - Disse, olhando o céu. - É melhor que estejamos em casa a essa altura. - Ele puxou ela pela mão, lançando-os na chuva de novo.
Karina se surpreendeu quando Cobra a puxou pela cintura, a ergueu e pôs em cima de seu cavalo, sentada de lado. A chuva parecia ser derrubada por baldes. Ele montou atrás dela, fez um gesto com a boca e chamou o cavalo dela, disparando em seguida. O cavalo, como se entendesse, acompanhou Jake.
Eu daria tudo de mim para ter
Só mais uma noite com você ♫
Karina: Posso saber que tipo de presente é? - Ela olhou pra ele, duvidosa. Cobra não era do tipo de Pedro, que dava joias extravagantes. Cobra tapou os olhos dela com as mãos frias.
Cobra: Sabe montar? - Perguntou, com um sorriso torto ao passar com ela pela porta. Ele soltou o rosto dela.
A inicio Karina cerrou os olhos. A claridade do dia lhe machucou um pouco. Depois se tocou do que era. Ao lado do garanhão preto de Cobra havia um cavalo, um cavalo branco, alvo. Enquanto o cavalo dele era negro como breu, o de Karina era o mais branco possível, chegava a machucar a visão. Ela deu dois passos a frente, ainda sem acreditar.
Eu arriscaria minha vida para ter
Seu corpo junto ao meu ♫
Karina: Que tipo de pessoa dá um cavalo de presente a outra? - Murmurou, descendo as escadarias, encantada com o presente.
Cobra: Eu sou um tipo diferente. - Sorriu olhando-a ir até o cavalo. Quando ela ergueu a mão, o cavalo abaixou um pouco a cabeça, recebendo o carinho. Ao ver o sorriso de Karina, Cobra percebeu que o tempo longe dela foi valeu a pena. - Quer dar uma volta?
Karina: Se você conseguir me alcançar, tudo bem. - Ela sorriu e pôs o pé em cima da sela do cavalo, montando, e disparando pelos jardins em seguida.
Karina se sentia viva. Seu cavalo parecia ter sido feito pra ela. Quando olhou pra trás, viu Cobra, aos risos, subir em seu cavalo e ir em sua direção. Em pouco tempo ele a alcançou, e os dois estavam completos novamente. Porque era ali que queriam estar, mesmo que tudo gritasse que não. Karina e Cobra cavalgaram pelo que pareceram horas. Só pararam quando a chuva os interrompeu. Cobra alertou-a, mas Karina continuou, rindo. Apenas quando seu vestido se tornou pesado demais de agua pra continuar, eles pararam em baixo de uma arvore imensa, ambos pingando agua. O cabelo de Cobra, que sempre era alfinetado pra todos os lados, agora estava bagunçado e pingando agua.
Cobra: Eu avisei. - Disse ao ver Karina batendo os dentes de frio. Ela riu. - Tome. - Ele tirou o terno
Karina: N-n-ão está muito menos molhado que o vestido. - Disse e riu da cara que Cobra fez, erguendo o terno molhado e encarando
Cobra: Nada que não se possa resolver. - Ele torceu o terno, que despejou agua pelo chão
Karina: Não vai servir mais. - Reclamou. O terno, quando secasse, estaria semelhante a um pano de chão.
Cobra: Pro diabo com o terno, tome. - Ele passou o terno quase húmido pelo ombro dela, que se abraçou.
Karina: V-v-você vai f-f-ficar d-d-doente. - Resmungou, tentando devolver a roupa
Cobra: Acredite, eu não vou. - Ele sorriu, radiante. - Vamos embora. - Ele disse, olhando a chuva
Karina: Assim? S-s-s-onhe. - Ela riu, sarcástica.
Cobra: Vai piorar. E muito. - Disse, olhando o céu. - É melhor que estejamos em casa a essa altura. - Ele puxou ela pela mão, lançando-os na chuva de novo.
Karina se surpreendeu quando Cobra a puxou pela cintura, a ergueu e pôs em cima de seu cavalo, sentada de lado. A chuva parecia ser derrubada por baldes. Ele montou atrás dela, fez um gesto com a boca e chamou o cavalo dela, disparando em seguida. O cavalo, como se entendesse, acompanhou Jake.
Em
movimento era muito pior. O vento parecia que ia congelar a espinha. Cobra riu
quando Karina escondeu o rosto em seu pescoço, frio como sempre. Ela se
perguntava como ele ainda estava vivo, perante a temperatura de seu corpo. A
chuva agressiva que caia não permitiu aos dois ver, mas havia alguém olhando a
cena da janela do segundo andar. E esse alguém não parecia nada satisfeito.
João: Bianca.
- Bianca o encarou - A Karina te fala alguma coisa sobre o Cobra? - Perguntou,
olhando enquanto Cobra descia do cavalo e puxava Karina. Os dois subiram as
escadarias aos risos, e sumiram pela porta.
Bianca: Ela me conta que ele é amigo dela. E que ajuda ela com o Pedro. - Disse, tentando se lembrar de alguma coisa - Porque? - Ela abraçou o marido por trás, acariciando a barriga dele
João: Nada demais. - Ele pôs a mão por cima dela - Só tenho um mal pressentimento em relação a isso. Besteira. - Disse enquanto um empregado aparecia na chuva e levava o cavalo de Cobra pro celeiro. - Huum, mas me diga, como estamos hoje? - Ele se virou pra ela, se agachando na altura de sua barriga, dando-lhe um beijo ali.
Bianca: Estamos bem, muito bem. - Sorriu, acariciando o cabelo dele. João falava com o filho, mesmo que ele praticamente não existisse. Bianca se sentia plena, feliz. João era tudo de melhor que ela podia esperar, e um pouco mais.
Bianca: Ela me conta que ele é amigo dela. E que ajuda ela com o Pedro. - Disse, tentando se lembrar de alguma coisa - Porque? - Ela abraçou o marido por trás, acariciando a barriga dele
João: Nada demais. - Ele pôs a mão por cima dela - Só tenho um mal pressentimento em relação a isso. Besteira. - Disse enquanto um empregado aparecia na chuva e levava o cavalo de Cobra pro celeiro. - Huum, mas me diga, como estamos hoje? - Ele se virou pra ela, se agachando na altura de sua barriga, dando-lhe um beijo ali.
Bianca: Estamos bem, muito bem. - Sorriu, acariciando o cabelo dele. João falava com o filho, mesmo que ele praticamente não existisse. Bianca se sentia plena, feliz. João era tudo de melhor que ela podia esperar, e um pouco mais.
O mesmo Karina
não podia dizer do marido. Ela se despediu brevemente de Cobra, e foi pro
quarto, ensopada. Tirou o vestido, tomou um banho, se secou. Quando a chuva deu
uma trégua, ela foi ao celeiro, queria ver seu cavalo. Não foi difícil
encontra-lo. Era mais alvo do que qualquer coisa ao alcance da vista. Ela foi
até ele, que pareceu feliz pela dona estar ali. Ela tirou ele da cela,
levando-o pra um lugar um pouco mais aberto, debaixo de uma arvore. Pegou uma
escova e um pano no celeiro e levou, junto com um banco.
-
Karina: Eu ainda não sei que nome te dar. - Ela disse ao cavalo, pensativa, enquanto escovava a crina do animal. Alguém havia tirado a lama das patas alvinhas do cavalo e secado, tanto ele, quanto o de Cobra - Hum... Seth? - O cavalo a olhou, como se gostasse - Pronto, Seth. - Sorriu, radiante, acariciando-o. Seth estava dócil aos carinhos da dona, se exibia pra ela quando ela o elogiava. Mas de repente, viu algo que o fez relinchar e trotar pra trás.
Pedro:
Seu cavalo é um covarde. - Acusou, se aproximando da mulher. Karina se
assustou.
Karina: Calma, Seth. - Ela acariciou o cavalo, acalmando-o. Pareceu funcionar. Mas o cavalo ainda encarava Pedro com um olhar hostil - Não há problema nenhum com ele. - Resmungou pra Pedro, enquanto voltava a escovar o animal.
Pedro: Não me lembro de ter comprado esse. - Disse, avaliando o cavalo. Seth pareceu incomodado.
Karina: Cobra me deu de presente, hoje. - Disse sem dar atenção. Karina estava de costas, por isso não viu o brilho raivoso que atingiu o olhar de Pedro enquanto ele avançava pra ela.
Karina: Calma, Seth. - Ela acariciou o cavalo, acalmando-o. Pareceu funcionar. Mas o cavalo ainda encarava Pedro com um olhar hostil - Não há problema nenhum com ele. - Resmungou pra Pedro, enquanto voltava a escovar o animal.
Pedro: Não me lembro de ter comprado esse. - Disse, avaliando o cavalo. Seth pareceu incomodado.
Karina: Cobra me deu de presente, hoje. - Disse sem dar atenção. Karina estava de costas, por isso não viu o brilho raivoso que atingiu o olhar de Pedro enquanto ele avançava pra ela.
Pedro:
Vai devolve-lo. - Ordenou, puxando o braço de Karina que o encarou, surpresa -
Vai devolver hoje. Existem dezenas de cavalos nessa fazenda, centenas até,
escolha um a seu gosto e ele será seu. Mas vai devolver esse.
Seth se ergueu nas patas da frente, relinchando alto. Pedro partiu pro cavalo, raivoso, mas Karina se pôs no meio.
Karina: Não vou devolver, não. - Disse, obstinada - Seth, calma. - Ela passou a mão na crina do cavalo
Pedro: É minha mulher, Karina. Me deve obediência. - Lembrou, frio.
Karina: E eu vou obedecer. - Disse, erguendo o queixo, digna. Pedro sorriu, debochado - Mas eu não vou devolver.
Pedro: Ah, vai me obedecer então. - Sorriu, puxando ela pelo braço pra si pela cintura. Karina arregalou os olhos, surpresa. - E se eu disser que eu quero te possuir aqui, nessa grama, agora. Você vai me obedecer? - Sorriu, duro.
Karina sentiu um choque levar seu corpo. Pedro viu, deleitado, esse choque passar pelo azul dos olhos dela enquanto ele fingia abrir o colete que usava, ainda mantendo-a colada a seu corpo.
Karina: Quê? - Grasnou, assustada. Não conseguiu evitar que seus olhos caíssem pra grama, verde e fofa. Pedro viu isso, e sorriu por dentro.
Pedro: Você disse que me obedeceria. Então, essa é a minha vontade. - Ele disse após terminar de abrir o colete, sorrindo malévolo, carregando ela e levando mais pra perto da arvore, pra longe do cavalo.
Karina: Pedro, pare com isso! - Ela disse, assustada, quando ele a deitou na grama, ficando de frente e tirando o colete. Pedro estava adorando aquilo. Amava tortura-la.
Pedro: Sabe, isso sempre foi uma fantasia minha. - Ele disse, abrindo um sorriso enquanto ia pra cima dela, que recuou, ruborizada - Está corando, Karina? - Perguntou segurando o rosto dela, olhando fascinado o que havia feito.
Karina: Pervertido! - Ela empurrou ele, recuando mais. Deu de costas com a arvore, batendo a cabeça no tronco da mesma. Pedro se estourou de rir, sentando no chão. Karina era tão absurda.
Seth se ergueu nas patas da frente, relinchando alto. Pedro partiu pro cavalo, raivoso, mas Karina se pôs no meio.
Karina: Não vou devolver, não. - Disse, obstinada - Seth, calma. - Ela passou a mão na crina do cavalo
Pedro: É minha mulher, Karina. Me deve obediência. - Lembrou, frio.
Karina: E eu vou obedecer. - Disse, erguendo o queixo, digna. Pedro sorriu, debochado - Mas eu não vou devolver.
Pedro: Ah, vai me obedecer então. - Sorriu, puxando ela pelo braço pra si pela cintura. Karina arregalou os olhos, surpresa. - E se eu disser que eu quero te possuir aqui, nessa grama, agora. Você vai me obedecer? - Sorriu, duro.
Karina sentiu um choque levar seu corpo. Pedro viu, deleitado, esse choque passar pelo azul dos olhos dela enquanto ele fingia abrir o colete que usava, ainda mantendo-a colada a seu corpo.
Karina: Quê? - Grasnou, assustada. Não conseguiu evitar que seus olhos caíssem pra grama, verde e fofa. Pedro viu isso, e sorriu por dentro.
Pedro: Você disse que me obedeceria. Então, essa é a minha vontade. - Ele disse após terminar de abrir o colete, sorrindo malévolo, carregando ela e levando mais pra perto da arvore, pra longe do cavalo.
Karina: Pedro, pare com isso! - Ela disse, assustada, quando ele a deitou na grama, ficando de frente e tirando o colete. Pedro estava adorando aquilo. Amava tortura-la.
Pedro: Sabe, isso sempre foi uma fantasia minha. - Ele disse, abrindo um sorriso enquanto ia pra cima dela, que recuou, ruborizada - Está corando, Karina? - Perguntou segurando o rosto dela, olhando fascinado o que havia feito.
Karina: Pervertido! - Ela empurrou ele, recuando mais. Deu de costas com a arvore, batendo a cabeça no tronco da mesma. Pedro se estourou de rir, sentando no chão. Karina era tão absurda.
Ela
aproveitou a distração dele e se levantou, disparando pra perto do cavalo.
Sentia o sangue em seu rosto enquanto ignorava o riso dele.
Pedro: Hey, volte aqui. - Chamou, debochado - Eu nem comecei ainda, qual o seu problema? - Ele riu de novo
Karina: Escuta aqui, você para com isso, ou eu vou rachar a sua cabeça no meio. - Ameaçou apontando a enorme escova do cavalo pra ele.
Pedro: E eu estou tremendo de medo de você, Karina. - Ele sorriu, debochado - Acredite, se eu quisesse te ter aqui, você seria minha aqui. - Ele tocou na grama do seu lado.
Isso irritou Karina profundamente. Quem ele achava que era? Ou melhor, quem ele achava que ela era?
Karina: Eu tenho pena de você, Pedro. - Disse, amarga
Pedro: Ah, pena. - Ele disse, se apoiando nas mãos. Karina não queria admitir mas ele estava lindo, sem o terno ou o colete, apenas com aquela camisa branca, sentado na grama. - Não vejo porque. - Ele fingiu estar pensando - Bom, eu sou rico, respeitado. Minha esposa arranca suspiros por onde passa. - Ele varreu o corpo dela com o olhar, Karina ruborizou barbaramente ao perceber isso - Sou saudável. Tenho tudo o que o dinheiro pode comprar, do bom e do melhor. - Ele se avaliou, duro.
Karina: Não tem amor. - Ela viu o sorriso dele morrer - É, Pedro. Amor não pode ser comprado com dinheiro, ou com joias bonitas. Tenho pena porque você nunca sentiu amor, ou amizade. E isso, eu te garanto, dinheiro nenhum pode comprar. - Ela concluiu, fria - Esse é o seu problema, falta de amor. Eu tentei amar você, mas você faz disso uma tarefa impossível. Você nunca sentiu, você não sabe o que é. - Ela sorriu, dura.
Pedro: Hey, volte aqui. - Chamou, debochado - Eu nem comecei ainda, qual o seu problema? - Ele riu de novo
Karina: Escuta aqui, você para com isso, ou eu vou rachar a sua cabeça no meio. - Ameaçou apontando a enorme escova do cavalo pra ele.
Pedro: E eu estou tremendo de medo de você, Karina. - Ele sorriu, debochado - Acredite, se eu quisesse te ter aqui, você seria minha aqui. - Ele tocou na grama do seu lado.
Isso irritou Karina profundamente. Quem ele achava que era? Ou melhor, quem ele achava que ela era?
Karina: Eu tenho pena de você, Pedro. - Disse, amarga
Pedro: Ah, pena. - Ele disse, se apoiando nas mãos. Karina não queria admitir mas ele estava lindo, sem o terno ou o colete, apenas com aquela camisa branca, sentado na grama. - Não vejo porque. - Ele fingiu estar pensando - Bom, eu sou rico, respeitado. Minha esposa arranca suspiros por onde passa. - Ele varreu o corpo dela com o olhar, Karina ruborizou barbaramente ao perceber isso - Sou saudável. Tenho tudo o que o dinheiro pode comprar, do bom e do melhor. - Ele se avaliou, duro.
Karina: Não tem amor. - Ela viu o sorriso dele morrer - É, Pedro. Amor não pode ser comprado com dinheiro, ou com joias bonitas. Tenho pena porque você nunca sentiu amor, ou amizade. E isso, eu te garanto, dinheiro nenhum pode comprar. - Ela concluiu, fria - Esse é o seu problema, falta de amor. Eu tentei amar você, mas você faz disso uma tarefa impossível. Você nunca sentiu, você não sabe o que é. - Ela sorriu, dura.
Karina: Pense nisso, Pedro. Amor. - Ela disse enquanto jogava a escova em cima do banquinho - E fique longe do meu cavalo. - Avisou antes de sair, com o máximo de dignidade que tinha, levando Seth. Pedro a encarou se afastar. Sua expressão era séria, dura, mas o verde dos seus olhos estava inundado por uma dor que a muito tempo ele não sentia.
Comentem
Gattonas.
Creditos: Samilla Dias
Creditos: Samilla Dias
porfavor continue escrevendo
ResponderExcluirMuito bom muito bom prefeito parabéns!!!
ResponderExcluirContinuaaaa
ResponderExcluirA
E a K cara muito foda ela consegui cara noss ela tirou a posse dele a posse q ele tinha de fodastico cara eu já era mas agora to mas fã do q nunca <3 <3